Há um tempo atrás ia até um restaurante que tinha convênio com a empresa onde trabalhava. O restaurante era simples, e meio desorganizado com relação as filas, já que as filas de pagamento e comida se ‘trombavam’.
O restaurante era por quilo, o que significa que cada pessoa paga o que pega.
Uma das possibilidades de comida era o pastel, que era de ‘carne’, ‘pizza’, ‘queijo’, se bem que depois da primeira mordida eu via que realmente era de vento.
E é aí que não entendo. Por que um restaurante por quilo quer fazer economia no recheio do pastel, a tal ponto de só vir mesmo o cheiro? Será que eles não ‘sacaram’ que a pessoa paga o peso, e não a unidade de pastel?
Sei que em muitas pastelarias o pessoal coloca vento, afinal, as pessoas comprar a unidade, e quanto menos comida ‘mais lucro’ para o empresário, mas este conceito em um restaurante por quilo realmente não consigo entender.
Mais um fato pra minha série…
4 comentários:
O diferencial é a qualidade do serviço ou do produto.
Mas esse conhecimento nem sempre é difuso para os brasileiros.
Nós somos as pessoas que mais abrem empresa, mas também as que mais fecham.
Para vc ver o perigo do hábito!!!
É assim mesmo! Um hábito arraigado, nos faz agir fora de lógica e ainda perdendo...
É preciso muita consciência para sair daí.
Abraços!
Decepcionante!!!
Pois porque as pessôas que regentam esse negócio näo säo professionáis.
Aqui na España háum dito que diss. "Isso é päo prá hoje y fome prá amaña"
Êles pensam que estäo fazendo un grande "negocio" e o que estäo é afastando os clientes.
Dentro de pouco, näo ganharam nem muito nem pouco. Nada.
É mapena, mas isso näo é ter mentalidade de empresario, señäo de ladräo de luva branca...
Un abraço.
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