Sobre este blog

Este nome é facilmente interpretado como 'Mundo Idiota', o que não deixa de ser, visto que atualmente vivemos em um mundo do TER e pior, do PARECER TER / SER, enquanto o que devemos valorizar é o SER. Mas o nome tem outro motivo. Uma pessoa que defende sua pátria é chamado de patriota, numa analogia a pessoa que defende o mundo seria o MUNDIOTA.
 

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Reputação e Caráter

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As circunstâncias entre as quais você vive determinam sua reputação.
A verdade em que você acredita determina seu caráter.

A reputação é o que acham que você é.
O caráter é o que você realmente é...

A reputação é o que você tem quando chega a uma comunidade nova.
O caráter é o que você tem quando vai embora...

A reputação é feita em um momento.
O caráter é construído em uma vida inteira...

A reputação torna você rico ou pobre.
O caráter torna você feliz ou infeliz...

A reputação é o que os homens dizem de você junto à sua sepultura.
O caráter é o que os anjos dizem de você diante de Deus...


Recebi este texto por email, desconheço o autor.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Globo x Record

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Comecou uma nova “guerra” entre estas duas emissoras de televisão. O ministério público fez uma denúncia contra Edir Macedo, a Globo veiculou e a Record entrou na briga na defesa.

Hoje pela madrugada acabei vendo parte do programa “Fala que eu te escuto”, que foi utilizado para ‘defender’ a Record e atacar a Globo. Prestei atenção aos comentários, as defesas feitas e vê-se claramente como é puramente passional, no mínimo. Obviamente não posso dizer que é manipulado, ou que são atores contratados, no entanto dá-se fortamente tal impressão.

O ‘pastor’ perguntava aos ouvintes qual a resposta que eles tinham para dar para a Rede Globo. E a resposta era que eles não mais veriam aquela emissora, que lá só tem degradação da família, só ensina coisa ruim. (Até onde eu sei o que a Rede Record faz é copiar tudo o que a Globo faz. Jornal Nacional x Jornal da Record, novelas x novelas, Big Brother x A Fazenda, Esporte Espetacular x Esporte Fantástico, Fantástico x Domingo Espetacular, a briga pelo direito de transmissão do futebol, olimpíadas….).

E os ‘depoimentos’ eram sempre o mesmo, acusando a Globo e defendendo a Record.

O ‘pastor’ até disse que mesmo que fosse verdade o que se está falando, e que a igreja estivesse roubando, como é bom este ladrão, afinal, quantas pessoas eles estão ajudando. Pára tudo, será que eu ouvi bem? Quer dizer que os fins justificam os meios? E que tipo de argumentação é esta? O fato de fazer bem a alguns faz com que eles passem a estar certos?

Utilizarei alguns exemplos para questionar tal argumento.

Imagine um testemunho ‘aleatório’ do namorado da neta do presidente do Senado Federal. Ele começa dizendo que o Senado é maravilhoso, é muito bom para as pessoas, pois antes de lá ele estava desempregado, com dívidas, sem um futuro, e que agora graças a um membro do Senado tem um bom emprego, já não tem dívidas, já tem uma boa casa, comprou empresas e é uma pessoa feliz e rica, e que viaja pro exterior frequentemente. De tudo o que escrevi, creio que o que somente não ocorreu foi o testemunho. E assim como ele, muitos outros apadrinhados dos senadores muitas outras pessoas também pode dar tal testemunho. E será que isso torna o Senado uma instituição séria e respeitável? Será que o fato de fazer bem a alguns (e pelas recentes descobertas tem muita gente) dá o direito de fazerem o que fazem?

E o tráfico de drogas, certamente muitas pessoas vivem no luxo, na riqueza, conseguiram pagar todas as suas dívidas e agora vivem em mansões, carros importados, viajam pro exterior. Muitas pessoas podem dar este testemunho, porém isso é bom?

Quero deixar claro que não estou comparando uma coisa a outra, mas somente dizendo que o argumento utilizado não possui valor algum. Alguém ser beneficiado por uma instituição não a torna santa ou perfeita, tampouco comprometida com o respeito, honestidade, integridade, valores.

Esta cruzada da Record contra a Globo parece-me um pouco com o que ocorreu com a Alemanha na década de 30. A Alemanha estava com uma grande crise financeira, inflação galopante. As pessoas não viam salvação até aparecer um messias que poderia tirar a Alemanha daquela situação. O messias as pessoas, resgatou a economia, tornou a indústria novamente ativa, diminuiu a inflação. Mas precisou encontrar um culpado para justificar a situação pela qual se encontrava o país, e a escolha foram os judeus.

Sabemos de quem estamos falando, e hoje certamente as pessoas dirão que ele foi uma maluco, que não estava com Deus no coração, que o que ele fez não tem comparação com o que está ocorrendo hoje. Mas se alguém que estava naquela situação, na miséria, sem comida, sem futuro, e que teve a vida modificada, ficou melhor, ganhou dinheiro, pôde cuidar da sua família se eles questionariam algo a respeito das posturas do líder. Sinceramente eu duvido. Tanto que quando ele disse que a culpa era dos judeos a população acreditou, afinal, as pessoas querem saber quem é o culpado pelas suas desgraças, limitações, seu destino (pena que não olham para si mesmas). Tanto acreditaram que promoveram o holocausto.

Hoje, mais de 60 anos passados, fica fácil de perceber que aquela postura não foi benéfica, ainda mais que não estamos envolvidos, mas e naquela época? E na nossa época atual, as pessoas que estão envolvidas com este embate, será que também não ficam passionais como os alemães da época? Afinal, alguém os tirou da depressão, das drogas, das dívidas, propiciaram a eles uma vida repleta de felicidade, dinheiro, posses, empresas (tudo isso é dito nos ‘testemunhos’ veiculados).

O que quero com este exemplo é mostrar que a passionalidade não permite que as pessoas vejam o que está ocorrendo com elas. Passionalidade é algo desprovido de razão.

Nos depoimentos vi as pessoas dizendo que depois que entraram para a Universal descobriram a verdade. Pergunto: que verdade? Verdade é um termo relativo, não existe verdade absoluta. Cada qual tem a sua verdade. Será então que quem não está na igreja vive na mentira? Será a vida de todos os outros cidadãos uma mentira, e somente dos membros uma verdade? A maior mentira já contada é aquela em que alguém se diz o dono / conhecedor da verdade.

Em outro depoimento uma mulher falou que a vida dela estava destruída em função da Rede Globo. Como assim? Como que uma emissora de TV pode destruir a vida de alguém? E se pode, por que não destruiu a minha? Afinal, eu vejo a Globo (e a Record, Bandeirantes, Rede TV, SBT, ….)

Eu vejo a postura de dizer que não mais verá a Globo como uma postura de criança mimada, que quando alguém diz algo que não gosta, faz birra, diz que não brinca mais e vai embora. Deus não prega o amor? Não diz que somos todos irmãos? Ou os irmãos são somente os da igreja, os outros não? Ou o amor é somente entre os da igreja, os aos outros cabe a indiferença?

Um outro depoimento que vi, uma moça disse que a família dela estava com dívidas de R$ 700 mil, e que depois que entrou pra igreja, a dívida, que era somente para uma pessoa, foi paga em poucos meses com o pai fazendo serviços ao credor. Fico tentanto, em vão, imaginar que serviços são estes que propiciam em poucos meses a quitação de uma dívida de R$ 700 mil. Infelizmente minha limitação impede-me de chegar a qualquer reposta.

O que quero neste texto não é defender uma ou outra emissora, até porque não ganho nada fazendo isso. Somente quero aproveitar o momento para propor uma reflexão às pessoas, dizer que determinados argumentos não possuem qualquer valor, não comprovam nada, não isentam ninguém. É sempre necessário olhar para os fatos, sem passionalidade, e tomar sempre as próprias decisões. Nós não vivemos sem decisões, porém quando abrimos mão de tomá-las alguém vem e toma pela gente, e acabamos vivendo a vida dita por outras pessoas. Quando não refletimos sobre as coisas, alguém reflete por nós.

Somente nós somos responsáveis por nossa vida, por nossos sucessos e fracassos, erros e acertos, coisas boas e coisas ruins. Ficar querendo arrumar bodes expiatórios e salvadores somente nos aprisiona, nos torna dependentes, espectadores da vida.

Devemos sempre buscar ser livres, sermos nós mesmos. E eu creio que as instituições religiosas deveriam ter por premissa este fundamento, o de libertar a mente das pessoas, de torná-las livres e reponsáveis por sua vida. Receio que algumas venham se esquecendo disso.

Pensem com suas próprias mentes, todo o tempo.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Advogado do diabo

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Neste mês ganhou grande repercussão a morte de uma adolescente de 15 anos que ganhou dos pais uma viagem para a Disney. Ela passou mal lá, foi medicada, voltou a passear, e na viagem de volta passou muito mal e morreu em vôo.

E como todo acontecimento trágico, são feitas inúmeras reportagens, colhem-se depoimentos, apresentam conclusões e muitas vezes geram-se culpados. Ontem no Fantástico mostrou uma reportagem sobre o assunto, mostrando que ela estava mal, que não deveria ser autorizada a sua volta, que uma instrutora pediu para que as garotas se maquiassem e colocassem óculos escuros para evitar qualquer problema.

E em função destas informações parece que há pessoas que ‘mataram’ a menina, negligenciaram a saúde, ignoraram os riscos. Parecem ser pessoas extremamente más.

E é nesse ponto que farei o papel de advogado do diabo. Colocarei a descrição do termo, colhida no Wikipedia.

Antigamente, durante o processo de canonização pela Igreja Católica havia um Promotor da Fé (Latim Promotor Fidei), e um Advogado do Diabo (Latim advocatus diaboli), papéis desempenhados por advogados nomeados pela própria Igreja. O primeiro apresentava argumentos em favor da canonização o segundo fazia o contrário, ou seja, argumentava contra a canonização do candidato; era seu dever olhar cepticamente o processo, procurando lacunas nas provas de forma a poder dizer, por exemplo, que os milagres supostamente feitos eram falsos, etc.

O ofício de Advogado do Diabo foi estabelecido em 1587 e foi abolido pelo Papa João Paulo II em 1983. Isto causou uma subida dramática no número de indivíduos canonizados: cerca de 500 canonizados e mais de 1300 beatificados a partir desta data, enquanto apenas houvera 98 canonizações no período que vai de 1900 a 1983. Isto sugere que os Advogados do Diabo, de facto, reduziam o número de canonizações. Alguns pensam que terá sido um cargo útil para assegurar que tais procedimentos não ocorressem sem causa merecida, e que a santidade não era reconhecida com muita facilidade.

Hoje em dia o termo tem vindo a designar uma pessoa que discute a favor de um ponto de vista no qual não acredita, mas que o faz simplesmente para apresentar um argumento. Este processo pode vir a ser utilizado para testar a qualidade do argumento e identificar erros na sua estrutura.

A parte que destaquei é simplesmente para dizer que o motivo pelo qual faço é somente para analisar sobre outra óptica, e não porque creio que inocência ou culpa de alguém, ou que não me importo com a perda para a família.

Pela reportagem as quatro meninas passaram mal em um dia e foram avaliadas, porém uma ainda não estava 100%. Vamos supor, caso a agência de viagens a obrigasse a ficar internada (ou no hotel descansando), fazendo-a perder os passeios com os quais sempre sonhou e seus pais se esforçaram para conseguir o dinheiro necessário, e nada tivesse ocorrido com ela. Será que os pais não estariam criticando a agência pela rigidez no tratamento, não iriam pedir ressarcimento por proibirem sua filha de realizar o sonho da vida dela?

Falaram na reportagem também que uma pessoa com suspeita de pneumonia não poderia viajar. Se a agência de viagens segurasse a menina lá, a deixando internada pelo tempo que for necessário (não sei como funcionaria o seguro de saúde das viagens, se cobre somente no período da viagem ou mais que isso), e como perderia a passagem de volta, teria que pagar uma nova. Será que os pais não criticariam a rigidez, deixando a filha deles sem a companhia dos pais, em um país distante, e ainda mais tendo que pagar outra passagem?

As meninas também falaram que alguém da agência pediu para elas se maquiarem para se parecessem saudáveis e não correrem o risco de serem reclusas. Imagino que pessoas que ficaram alguns dias em extensos programas, longas caminhadas, filas, passeios, poucas horas de sono certamente estarão cansadas, possivelmente com ar até meio abatido. E se a agência não fala isso, e somente por um pouco de cansaço a menina ficasse lá, retida, enquanto toda a excursão retornava? Como se sentiriam os pais? Será que aprovariam tal medida, retendo uma pessoa simplesmente por ela estar cansada? Imaginem o tamanho do transtorno que isso provocará.

Como disse, não estou defendendo nenhum lado, somente fazendo perguntas. Sei que muitos acharão minhas perguntas descabidas, no entanto isso é normal, ainda mais quando envolve morte. E também e normal quando se está no calor do momento ou envolvido.

Talvez deste acontecimento surjam novas determinações para evitarem tal caso. Então será obrigatório um teste médico completo antes de viajar, um outro teste antes de retornar, ao menor sinal de mal estar deverá ficar fora dos passeios, aos cuidados de outros instrutores para que possam garantir que a pessoa nada faça. O que ocorrerá é um aumento dos custos, aumento da vigilância, diminuição da liberdade das pessoas.

É sempre preciso pensar nesta liberdade. Quanto mais quiserem fechar as possibilidades, por menor que sejam, menos liberdade teremos, mais controlados, mais satisfações teremos que dar, mais relatórios a serem preenchidos, mais burocracia, mais processos.

domingo, 2 de agosto de 2009

Gripe do porquinho

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Agora este é o assunto da vez, a gripe do óinc-óinc, ou gripe A, ou suína, tanto faz. Todo lugar que você vai ouve notícias a respeito, quantos já morreram, quantos estão infectados. Também vemos notícia do total de pessoas que podem morrer em função da nova gripe, através do uso de cálculos de outras doenças em outras épocas. Aí chega-se ao número de milhões e pronto, criou-se o caos total.

As pessoas ficam hiper preocupadas, já evitam sair, compram álcool em gel para lavar as mãos, ficam mal se tem que cumprimentar alguém, ficam morrendo de medo ao ouvirem uma pessoa espirrar ao lado. Independente do motivo do espirro, agora todos são possíveis focos da doença, e portanto riscos à nossa saúde.

Estamos em uma paranóia total. As pessoas estão com muito medo de tudo. Ao menos isso teve um lado bom, a crise mundial, as milhões de demissões, as décadas de rescesão e crise financeira, o aumento da violência foram esquecidas, não é mais um problema.

Sou irônico ao dizer isso para dizer que as pessoas paracem adorarem viver com medo, e sempre precisam de um medo novo. Até um tempo atrás era a crise financeira, o desemprego, a retração da economia. E isso era muito falado e todos, mesmo os que tem uma vendinha simples numa cidade auto-sustentável e estável, ficaram com medo. Agora veio a gripe e a economia passou novamente a ficar saudável.

A gripe em nada mudou o panorama econômico. Ele continua funcionando como sempre funcionou. E no período que ele teve uma grande baixa foi justamente por falarem que ele teria baixa. Foi só falar que a economia entraria em crise que ela entrou em crise. As pessoas, com medo, passaram a tirar o dinheiro dos investimentos, passaram a segurar dinheiro, consumir menos, e consequentemente, teve a crise tão falada. A crise só existiu por medo. Lembram em 2004, na eleição do Lula, que o dólar chegou a R$ 4,00 e o risco Brasil foi nas alturar? Qual o motivo técnico para isso? O Brasil continuava com as mesmas empresas, mesmas leis, mesmos cidadãos, mas o medo das pessoas em ter um novo governo fez tudo piorar (teve até campanha política onde diziam “tenho medo”. Caso queiram ver, segue o vídeo). Depois o que ocorreu? Lula foi eleito e o dólar voltou ao patamar anterior, o risco Brasil despencou.

Agora a moda é a gripe do porquinho. Qualquer pessoa espirrando gera um medo maluco nas pessoas. Qualquer atchim já faz com que a pessoa vá correndo até os hospitais em busca da salvação. E como muitos fazem isso, o que ocorre? Bingo para quem disse que sobrecarrega os hospitais, as filas ficam ainda pior, faltam medicamentos. E vamos pensar um pouco, se uma pessoa tiver a gripe do porquinho ela estará no hospital, e se eu, que somente espirrei, for ao hospital, será maior a minha chance de ficar curado ou de doente, afinal, em casa não estou exposto e no hospital eu estou. Quanto mais pessoas com simples espirros forem ao hospital, mais pessoas ficarão doentes.

Na década de 80 era a AIDS que assutou o mundo, e todos ficaram pirados. Depois, nos anos 90 teve o Ebola (lembram-se dele, que matava pessoas em questão de horas?), e agora a gripe do porquinho. As pessoas somente mudaram o tipo de medo, porém não mudaram o comportamento de terem medo. Claro que a AIDS, o Ebola e a gripe A são doenças, algumas fatais e outras com tratamento, e devem ser tratadas devidamente. Mas é preciso parar com a paranóia. Deixe a gripe do porquinho ser somente a gripe do porquinho, e não o motivo de preocupação nosso.

Para ilustrar um pouco da minha linha de raciocínio, proponho um desafio. Como vocês fariam para que os estoque de água nos mercados e empresas especializadas acabassem?

Poderíamos pensar em baixar uma nova norma dificultando a comercialização, ou então cobrar preços mais altos, tentanto inviabilizar. Ou então considerar como criminosos os que vendessem ou comprassem a água.

Ou a solução mais simples, dizer a população que a água vai ficar rara. Basta isso e em poucas horas sumirão todas as águas disponíveis para venda. O medo das pessoas faria com que elas fizessem justamente o que se está dizendo, mesmo que o dito (água ficar rara) não tenha o menor fundamento técnico.

Posso dar-lhes outro exemplo. Há um tempo atrás as pessoas estavam com medo de viajar de avião, afinal, depois de um desastre de grande repercussão na mídia “passou a cair um avião toda hora”, e o risco de viajar de avião aumentou exponencialmente (sugiro darem uma olhada nas estatísticas para ver que nada mudou). O que mudou não foi o aumento do risco em utilizar o transporte aéreo, mas o medo que as pessoas sentem em viajar de avião que aumentou.

Então, que as pessoas aproveitem o momento para analisarem se vale a pena ficar trocando de medo, ou se vale a pena estar ciente deles, mas continuar vivendo, com felicidade e alegria.

 

Vi um texto que fala também um pouco sobre isso, no UOL Notícias.