Esta semana eu recebi meu primeiro presente pelo dia dos professores, pelo Senac (Bauru), onde dou alguns cursos, todos voltados na área técnica de informática. Além de ter ficado contente com a lembrança também comecei a pensar em o que é ser professor.
Devido a natureza do curso as pessoas que têm aula comigo são já maiores, muitos já profissionais, que estão buscando algum complemento para sua profissão atual ou futura profissão, e devido a isso o foco em formar cidadãos é menor do que outros professores, que lidam com crianças.
E estes professores eu considero que são as pessoas com uma das maiores responsabilidades do mundo: a de formar pessoas, cidadãos, com bons valores, honestas, íntegras, sociáveis, humanas. É tanta responsabilidade que hoje tenho certeza que esta é uma função divina, e realmente precisamos agradecer a todos os bons professores que passam em nossas vidas, pois eles são de uma importância vital e eterna.
E para ilustrar o poder que um professor pode ter na vida de um aluno segue um texto com uma estória entre uma professora e um aluno, onde ambos aprenderam uma grande lição.
Devido a natureza do curso as pessoas que têm aula comigo são já maiores, muitos já profissionais, que estão buscando algum complemento para sua profissão atual ou futura profissão, e devido a isso o foco em formar cidadãos é menor do que outros professores, que lidam com crianças.
E estes professores eu considero que são as pessoas com uma das maiores responsabilidades do mundo: a de formar pessoas, cidadãos, com bons valores, honestas, íntegras, sociáveis, humanas. É tanta responsabilidade que hoje tenho certeza que esta é uma função divina, e realmente precisamos agradecer a todos os bons professores que passam em nossas vidas, pois eles são de uma importância vital e eterna.
E para ilustrar o poder que um professor pode ter na vida de um aluno segue um texto com uma estória entre uma professora e um aluno, onde ambos aprenderam uma grande lição.
"Relata Sra. Thompson, que no seu primeiro dia de aula, parou em frente aos seus alunos da quinta série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual.
No entanto, ela sabia que isso era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um garoto chamado Teddy. A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheirando mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.
Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano. A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy por último. Mas quando a leu foi grande sua surpresa.
A professora do primeiro ano escolar de Teddy havia anotado o seguinte: Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos.Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.
A professora do segundo ano escreveu: Teddy é um aluno excelente e muito querido pelos seus colegas, mas tem estado preocupado com a mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar muito difícil.
Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte: a morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.
A professora do quarto ano escreveu: Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.
A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado.
Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade. Apesar das piadas, ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco do perfume sobre a mão. Naquela ocasião Teddy ficou um pouco mais tempo na escola do que o de costume.
Lembrou-se ainda, que Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como a mãe. Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo.... Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy.
Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava, e quando mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe. Um ano mais tarde a Sra. Thompson recebeu uma notícia em que Teddy lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida.
Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy, contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Theodore Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy.
Mas a história não terminou aqui. A Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai. Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.
Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido:
- Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer diferença.
Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho:
- Você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci."
No entanto, ela sabia que isso era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um garoto chamado Teddy. A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheirando mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.
Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano. A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy por último. Mas quando a leu foi grande sua surpresa.
A professora do primeiro ano escolar de Teddy havia anotado o seguinte: Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos.Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.
A professora do segundo ano escreveu: Teddy é um aluno excelente e muito querido pelos seus colegas, mas tem estado preocupado com a mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar muito difícil.
Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte: a morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.
A professora do quarto ano escreveu: Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.
A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado.
Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade. Apesar das piadas, ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco do perfume sobre a mão. Naquela ocasião Teddy ficou um pouco mais tempo na escola do que o de costume.
Lembrou-se ainda, que Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como a mãe. Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo.... Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy.
Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava, e quando mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe. Um ano mais tarde a Sra. Thompson recebeu uma notícia em que Teddy lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida.
Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy, contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Theodore Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy.
Mas a história não terminou aqui. A Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai. Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.
Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido:
- Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer diferença.
Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho:
- Você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci."
Aí está amigos o valor da atenção... o quanto é importante darmos um pouco mais de atenção as pessoas a quem amamos ou que se encontram do nosso lado, sem no entanto esquecer do outro... A atenção, carinho e cuidado devem ser somados e nunca dividido.
É preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma da pessoa.
Aproveito para deixar aqui meu grande carinho por todos os professores que tive.
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