Um calouro muito arrogante, que estava assistindo a um jogo de futebol, tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor já maduro, próximo a ele, por que era impossível a alguém da velha geração entender esta geração.
- “Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo”, o estudante disse alto e claro de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo.
- “Nós, os jovens de hoje, crescemos com televisão, aviões a jato, viagens espaciais, homens caminhando na Lua, nossas espaçonaves tendo visitado Marte. Nós temos energia nuclear, carros elétricos e a hidrogênio, computadores com grande capacidade de processamento e ....”.
Numa pausa para tomar outro gole de cerveja, o senhor se aproveitou do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:
- “Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando nós éramos jovens... por isso nós as inventamos.”
- “E você, um arrogante dos dias de hoje, o que você está fazendo para a próxima geração?”
Esta é uma obra de ficção, um texto para nos proporcionar uma bela reflexão sobre nossas atitudes. Parece tão natural acharmos que o que cremos, o que sabemos, o que vemos é melhor do que os outros crêem, sabem, vêem que em muitos momentos temos atitudes como a do jovem, achando-nos melhores que os outros.
Esquecemo-nos que o que ocorre é somente uma diferente visão do mundo, um outro lado, outros valores.
Isso não significa que devamos ficar quietos e evitar expor nossa visão para não sermos arrogantes ou prepotentes. O problema não é o fato de expor visões diferentes, mas sim a forma de expor. É possível expor algo totalmente oposto à opinião do outro, porém de uma forma que o outro o ouça com total respeito, independente de concordar ou não.
É fácil agir assim? Certamente não, mas o exercício diário desta consciência certamente nos afastará da carupuça da estória acima.
- “Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo”, o estudante disse alto e claro de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo.
- “Nós, os jovens de hoje, crescemos com televisão, aviões a jato, viagens espaciais, homens caminhando na Lua, nossas espaçonaves tendo visitado Marte. Nós temos energia nuclear, carros elétricos e a hidrogênio, computadores com grande capacidade de processamento e ....”.
Numa pausa para tomar outro gole de cerveja, o senhor se aproveitou do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:
- “Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando nós éramos jovens... por isso nós as inventamos.”
- “E você, um arrogante dos dias de hoje, o que você está fazendo para a próxima geração?”
Esta é uma obra de ficção, um texto para nos proporcionar uma bela reflexão sobre nossas atitudes. Parece tão natural acharmos que o que cremos, o que sabemos, o que vemos é melhor do que os outros crêem, sabem, vêem que em muitos momentos temos atitudes como a do jovem, achando-nos melhores que os outros.
Esquecemo-nos que o que ocorre é somente uma diferente visão do mundo, um outro lado, outros valores.
Isso não significa que devamos ficar quietos e evitar expor nossa visão para não sermos arrogantes ou prepotentes. O problema não é o fato de expor visões diferentes, mas sim a forma de expor. É possível expor algo totalmente oposto à opinião do outro, porém de uma forma que o outro o ouça com total respeito, independente de concordar ou não.
É fácil agir assim? Certamente não, mas o exercício diário desta consciência certamente nos afastará da carupuça da estória acima.
Um comentário:
Muito legal a estória fictícia. Arrogância é o fm. Principalmente quando o arrogante em questão, como aquele jovem da estória, não tem nenhuma boa idéia para acrescentar.
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