Esta publicação não tem nenhum assunto específico, não tem como finalidade provocar reflexão, mas sim relatar algo.
Ontem tive a grata felicidade de estar em uma festa Trilegal. Era uma festa de empresa, de final de ano, e o mais incrível, não era uma daquelas festas chatas, aonde os funcionários vão por obrigação ou para não ficarem escutando nos outros dias encheções de saco do porque não foram.
Não tinha nada daquelas pomposidades, demonstrações de poder ou quaisquer coisas tolas do gênero. Tinha comida Trigostosa, bebida Trisaborosa e pessoas muito, mas muito mesmo, Triespeciais. Ah, tinha também uma sobremesa Tritentadora....
E apesar desta ‘simplicidade’ não vi ninguém, ninguém mesmo insatisfeito em algum canto da festa, ou falando mal de alguém. Incrível isso.
Claro que em toda festa sempre há alguém que pede a palavra para falar um pouco. Nesta festa certamente não seria diferente, e não foi. Mas algo me chamou a atenção. Quem falou não tinha um texto todo ensaiado, com ‘belas’ palavras ou frases de efeito. Falou de coração. Sem discurso demagógico. Fiquei estarrecido. Como uma empresa não possui discurso ensaiado e da moda? O pessoal deve ser maluco em não seguir o que todos fazem, bom, enfim, foi assim. E o mais Trilegal é que outras pessoas, igualmente sem discurso ensaiado resolveram falar também. Falou quem quis, falaram o que quiseram, na frente de todos. Um verdadeiro exercício de Triliberdade e Trirespeito.
Em um destes depoimentos alguém falou que o legal de se trabalhar lá é que para ele o trabalho era algo natural de sua vida, como por exemplo dormir, comer, estudar. Não era um fardo que ele tinha que fazer somente para receber algum dinheiro no final do mês. Não tinha aquele peso que infelizmente muitas pessoas possuem.
Não sei se para os presentes (donos ou funcionários) era preciso algo mais.
É isso, deixo aqui meu Triagradecimento por ter tido a oportunidade de estar nesta festa. Foi uma noite Trimaravilhosa. E o melhor de tudo, tenho a certeza de que esta possibilidade ocorrerá muitas vezes.
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