Um belo dia estava em casa quando foi veiculada na TV uma propaganda de um parque de diversões, com muitas atrações, brinquedos. E no anúncio era dito que no parque tinha um brinquedo melhor do que o outro. Claramente o intuito era passar a idéia que era tudo muito bom, mas é aí que entro e proponho uma inversão do pensamento.
Um brinquedo só pode se melhor do que o outro se o atual for pior do que o próximo. E a frase da propaganda somente é válida se a ordem de escolha dos brinquedos forem dos piores para os melhores. Se algum 'infeliz' cidadão der o azar de começar pelos melhores, a impressão dele será de um brinquedo pior do que o outro, completamente o oposto da propaganda.
Ou seja, o atrativo da propaganda pode-se voltar contra ela mesma.
Um brinquedo só pode se melhor do que o outro se o atual for pior do que o próximo. E a frase da propaganda somente é válida se a ordem de escolha dos brinquedos forem dos piores para os melhores. Se algum 'infeliz' cidadão der o azar de começar pelos melhores, a impressão dele será de um brinquedo pior do que o outro, completamente o oposto da propaganda.
Ou seja, o atrativo da propaganda pode-se voltar contra ela mesma.
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